A Arte Como Experiencia
DEWEY, John
“A experiência ocorre porque a interacao do ser vivo com as condições ambientais esta envolvida no próprio processo de viver.” (p.109)
O autor categoriza a experiência em dois tipos diferentes. A experiência incipiente : “As coisas são experimentadas, mas não de modo a se comporem em uma experiência singular. Há distração e dispersão; o que observamos e o que pensamos, o que desejamos e o que obtemos, discordam entre si.”(p.109)
A experiência singular: “Temos umas experiência singular quando o material vivenciado faz seu percurso ate sua consecução.” “Essa experiência é um todo e carrega em si seu caráter individualizador e sua autossuficiência.” (p. 110)
Após a divisão de experiência o autor define a experiência generalizando os tipos.
“Quando significativas as emoções são qualidades de uma experiência complexa que se movimenta e se altera.” (p.119)
O autor exemplifica outro tipo de experiência, mas não o define como categoria. A situação será onde temos um candidato a empregado e um a empregador, esta a principio aparenta ser apenas uma repetição de algo que já aconteceu dezenas de vezes mas que pode estabelecer uma nova interação e um novo tipo de experiência. “Onde devemos buscar uma descrição de tal experiência? [...] no teatro ou na ficção.” (p. 121). “A experiência é de um material carregado de suspense e avança para sua consumação por uma serie interligada de incidentes variáveis.” (p. 121).
“Procurei mostrar, nesses capítulos, que o estético não é algo que se intromete na experiência de fora para dentro, seja pelo luxo ocioso ou pela idealização transcendental, mas que é o desenvolvimento esclarecido e intensificado de traços que pertencem a toda experiência normalmente completa.” (p. 125)