A Arca dos Zo'é
Os índios tem língua própria, assim como costumes. Andam todos sem roupas, sem tangas ou qualquer espécie de tecido que possa cobrir suas genitálias.
Usufruem das atividades de caça, pesca, coleta e agricultura para subsistência.
Confeccionam materiais e ferramentas a partir de recursos naturais, como os fios de corda que são feitos da fibra de castanhas.
Os índios faziam rituais que acreditavam influenciar na caça, como esfregar a carne da anta nos pés e no corpo, o que, supostamente, atrairia o animal para o caminho do índio para que ele o matasse. Também era feita uma tira com formigas presas e colocada na pele das crianças, para serem picadas, isso faria com que eles futuramente pudessem matar os “macaco-tom-tom”.
Os indígenas também manuseavam o barro fazendo objetos de uso doméstico como moringas, talhas, etc.
Não é possível classificar o costume dos Zo’é como o dos homens do paleolítico ou do neolítico, pois apresentam características de ambos os períodos. Contudo, de uma forma mais flexível e informal, pode-se classificar como uma etapa de transição do final do paleolítico para o neolítico, embora tendendo consideravelmente para este último.
A tribo dos Zo’é apresenta uma cultura muito rica e adversa à cultura brasileira e até mesmo à indígena.
Os índios tem língua própria, assim como costumes. Andam todos sem roupas, sem tangas ou qualquer espécie de tecido que possa cobrir suas genitálias.
Usufruem das atividades de caça, pesca, coleta e agricultura para subsistência.
Confeccionam materiais e ferramentas a partir de recursos naturais, como os fios de corda que são feitos da fibra de castanhas.
Os índios faziam rituais que acreditavam influenciar na caça, como esfregar a carne da anta nos pés e no corpo, o que, supostamente, atrairia o animal para o caminho do índio para que ele o matasse. Também era feita uma tira com