A alma na Ilíada
(C. I, v. 3)
“baixarem para o Hades as almas de heróis numerosos” (C. I, v. 86)
“Podes dizer sem receio o que na alma vidente souberes”
(C. I, v. 148-9)
“Com torvos olhos Aquileu de rápidos pés lhe responde:
Alma despida de pejo que só de interesse se ocupa!”
(C. I, v. 188-192)
“Enfurecido com essas palavras ficou o Pelida o coração a flutuar indeciso no peito veloso sobre se a espada cortante ali mesmo do flanco arrancasse e dispersando os presentes o Atrida desta arte punisse ou se o furor procurasse conter dominando a alma nobre.” (C. I, v. 543)
“Jamais te resolves a revelar-me uma parte sequer do que na alma ponderas”
(C. I, v. 545-546)
“Hera não penses que podes saber quanto na alma concebo pois apesar de me seres esposa ser-te-ia difícil.”
(C. I, v. 554)
“Sem molestar-te te deixo fazer o que na alma concebes”
(C. I, v. 560-561)
“Disse-lhe então em resposta Zeus grande que as nuvens cumula:
Alma danada hás-de sempre sondar-me com tuas suspeitas!”
CANTO II – páginas 16 a 35
(C. II, v. 409)
“ pois bem sabia os cuidados que na alma do irmão se agitavam” (C. II, v. 547)
“Erecteu de alma grande nascido da terra”
(C. II, v. 641)
“Visto já terem morrido os dois filhos de Eneu de alma grande”
CANTO III – páginas 36 a 46
(C. III, v. 139-140)
“Na alma as palavras da deusa infundiram-lhe doce saudade do seu primeiro marido dos pais e da pátria grandiosa.” (C. III, v. 265-267)
“Quando porém aos guerreiros troianos e aqueus alcançaram da carruagem desceram pisando a alma Terra fecunda sempre a avançar pelo espaço deixado entre Aquivos e Teucros.”
(C. III, v. 411-412)
“as Troianas sem dúvida haviam de murmurar; já sobejam as dores que na alma suporto.”
CANTO IV – páginas 47 a 58
(C. IV, v. 467-470)
“Agenor de alma nobre notou que ao querer debruçar-se sobre o cadáver o escudo um dos flancos deixara visível: fere-o com a ponta de bronze