A afetividade na escola

A AFETIVIDADE NA ESCOLA
Mônica Ribeiro da Silva Soares

IBIRITÉ
2012

JUSTIFICATIVA
A

escolha por esta temática de estudo, se deu a partir de nossas experiências, enquanto educadoras e alunas do Curso de Pedagogia.
Por percebermos, o afeto como um possível facilitador no processo escolar, surgiu o interesse em compreender melhor, suas contribuições e sua vinculação com o processo educacional. OBJETIVOS
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Geral:

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Refletir sobre a relação afetiva entre professor/aluno no processo de ensino e aprendizagem escolar.

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Específicos:

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Identificar a afetividade como um papel importante no processo de formação do sujeito.

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Evidenciar a afetividade como fator positivo na relação professor/aluno para o ensino e aprendizagem escolar.

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Compreender como a afetividade favorece o aluno na construção do conhecimento e da criatividade.

APORTES METODOLÓGICOS E TEÓRICOS
 Para

este estudo optou-se por realizar uma pesquisa qualitativa descritiva de cunho bibliográfico.  Inicialmente

será feita uma Revisão de Literatura sobre o “estado da arte” da pesquisa, visando averiguar o que há de produção na área, o tipo de discussão dentre outros.

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Lakatos e Marconi (2001) destacam:
A pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundárias, abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo [...]. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto. [...]
(p.183).

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CACHEFFO ( 2012);
BONOW (1961);
PILETTI (1991);
SALTINI (1997);
NEWCOMBE (1999);
WADSWORTH (2003) , dentre outros.

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PIAGET (1918); “A aprendizagem se desenvolve quando os alunos são estimulados afetivamente. A inteligência e o afeto são mediadores do conhecimento [...]”.

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WALLON (1968); “A afetividade reduz-se praticamente às manifestações fisiológicas da emoção, que constitui, portanto, o ponto de