A afetividade na educação especial
O estudo da afetividade e sua pertinência nas relações pedagógicas são ainda um campo que requer investimento em pesquisas, particularmente em Educação Especial e Educação Inclusiva. Correntes evolutivas em Psicologia, Desenvolvimento Humano e Educação, surgidas na primeira metade do século XX, vêm considerando a relevância do aspecto afetivo no desenvolvimento humano.
Para discutir a temática afetividade na Educação Especial, temos que entender que todos os indivíduos, como crianças e adultos portadores de qualquer deficiência têm o direito a Educação e a reabilitação no decorrer de suas vidas.
Algumas dificuldades são apontadas como determinantes à obstrução do movimento integrativo, a saber: a falta de qualificação profissional, o estigma na figura da criança com deficiência, a prioridade dada a rotina de cuidados de hábitos pessoais da criança.
O trabalho vem mostrar que a afetividade é uma grande arma facilitadora na aprendizagem dessas crianças portadoras de algum tipo de deficiência. Os sentimentos e emoções constituem as forças básicas da vida e estão intimamente ligadas com a ação dos alunos na escola. Seria um grande avanço se a escola estivesse preparada para lidar com os problemas de conduta dos alunos da mesma forma que tem caracterizado seus esforços no sentido de desenvolver a capacidade física e intelectual dos mesmos.
Neste contexto, falar de afetividade no processo ensino aprendizagem, podemos dizer que é de suma importância para o desenvolvimento emocional, intelectual, social e afetivo de uma criança, seja ela portadora de necessidades ou não.
A família também tem como objetivo e responsabilidade, formar o caráter, e educar para os desafios da vida, perpetuando valores éticos e morais. Educação, podemos dizer que vem de casa, a participação da família no incentivo, na vida afetiva, no aprendizado da criança, é de grande importância para seu desenvolvimento. Portanto, a família deve sempre estar engajada na escola para