“A administração de porta de entrada” tem importância estratégica, porque a “porta de saída” é estreita e dispendiosa.

“A administração de porta de entrada” tem importância estratégica, porque a “porta de saída” é estreita e dispendiosa.

O ato administrativo é teoricamente complexo de ser atuado na prática, levando em conta a realidade do século XXI, embora seja um campo muito flexível para os leigos e as pessoas que entram no ramo de mercado com o capital, por ter de fato ou não, cujo capital. Que mesmo ignorantes as regras e normas administrativas, são pessoas, da contemporaneidade, ousadas e corajosas para enfrentar a competitividade do mercado gerado pelo sistema predominante, o capitalismo. Além das pessoas desqualificadas que o mercado sofre na pré-seleção e seleção dos candidatos para sua empresa. Com isso nos deparamos com conceitos e questionamentos como: pode ser fácil entrar no mercado e administrar seu negócio? Porém qual a garantia de termos, sermos e podermos administrar, organizar e lidar com a agressividade da competitividade, com a organização do negócio proposto para a demanda? e como lidar com as pessoas, gerenciá-las ou liderá-las? Abrindo outras questões importantes, como seria o procedimento, com os colaboradores, no recrutamento e na ingressão do mesmo na empresa dirigente? Como lidera-las, coordená-las, monitorá-las, gerenciá-las, qual seria o termo correto a ser expresso e exercido, levando em conta as diferentes significações das palavras? Um rumo a uma psicologia empresarial e organizacional da administração, elevado.
A visão de administrar é de ter um dom de organizar, já herdada de berço, segundo o pensamento de Sócrates (470 a.C.) - Administração é como Habilidade Pessoal separada do conhecimento técnico e experiência - porém com o passar do tempo foi quebrando este conceito com a descoberta de que o homem pode aprender simultaneamente com o outro ser humano, enquanto desenvolve-se fisicamente e mentalmente, já provado racionalmente na psicologia, como um ato democrático social e mental, segundo também, o pensamento de oposição, de Platão (429 a.C.)