A adição de iodo ao sal comestivel
Mostraremos as metas para o consumo apropriado do iodo, os órgãos que são encarregados de fiscalizar a quantidade apropriada de iodo ao sal, exploraremos os problemas que a falta ou excesso de iodo no organismo humano pode trazer a saúde, e os impactos que o elemento pode trazer a sociedade e a economia.
A adição de iodo ao sal comestível
O iodo é um elemento indispensável ao funcionamento do organismo de mamíferos. Esse mineral participa na formação de dois hormônios da glândula tireóide (tiroxina e triiodotiroxina). Esses hormônios são indispensáveis ao desenvolvimento do organismo, agem sobre a maioria dos órgãos e das grandes funções: o sistema nervoso e cardiovascular, a termo-gênese (que nos permite conservar uma temperatura estável), os músculos esqueléticos, as funções renais e respiratórias.
- Problemas de saúde
O iodo está presente nos peixes, mas os brasileiros não tem o hábito de come-los, então o iodo é adicional ao sal, que são introduzidos com o intuito de prevenir os chamados ‘’DDI’’ -distúrbios por deficiência de iodo-.
A deficiência de iodo pode causar cretinismo em crianças (retardo mental grave e irreversível), surdo-mudez, anomalias congênitas, bem como a manifestação clínica mais visível – bócio (crescimento da glândula tireóide). Além disso, a má nutrição de iodo está relacionada com altas taxas de natimortos (nascimento de bebês mortos) e nascimento de crianças com baixo peso, problemas no período gestacional, e aumento do risco de abortos e mortalidade materna.
As causas desse distúrbios são o consumo de alimentos oriundos de solos pobres em iodo, baixo consumo de alimentos ricos em iodo e uso de sal não idodado na alimentação.
- Impactos sociais e econômicos
Antes da adição do iodo ao sal, a ingestão insuficiente de iodo era uma