A Absurda Teoria Queer
A Absurda Teoria Queer
Mário Porto
Nos dias de hoje muito se fala de combate à homofobia uma causa correta e que encontra, certamente, eco mesmo entre os segmentos mais conservadores da sociedade. O que se discute com aprovações e reprovações para cada um delas são as maneiras como isso deve ser feito, se através de leis específicas ou usando o arcabouço jurídico existente e que pode ser perfeitamente eficaz para esse combate sem necessidade de se criar uma casta de privilegiados e diferenciados perante a lei.
Particularmente, aqui na MPHP, já defendemos e continuamos a defender a posição de que os homossexuais têm o direito garantido pela Constituição Federal de liberdade e proteção contra a violência e não precisam de leis específicas. Se assim for teremos que ter leis específicas para tratar de preconceitos contra gordos, magros, feios e assim por diante.
Portanto, não aprovamos qualquer dispositivo legal que venha a distinguir homossexuais com privilégios para enfatizar preceitos que já estão previstos para todos na Constituição, transformando-os em uma casta privilegiada. Toda essa proteção já existe na Constituição Federal.
Evidentemente, condenamos, veementemente, a violência contra homossexuais, mas ao mesmo tempo somos, absolutamente,contra o PL 122 e tudo o que se tem tentado fazer no MEC a respeito dessa dita causa gay.
Ressalvando que os movimentos homossexuais se valem de uma estatística falaciosa quando revelam os números dessa violência, pois apenas 1% dos milhares de mortes violentas no Brasil é relacionada a homossexuais. E os outros 99%, que merecem tanto ou mais atenção, em função da quantidade?
O fato é que quando a polícia identifica uma morte violenta de homossexual esta vai, imediatamente, para as estatísticas, porque dá IBOPE, enquanto as mortes dos outros 99% passam despercebidas da mídia. A lei da homofobia, como disse acima cria uma casta de privilegiados