A abolição da escravatura
O começo da escravidão brasileira começou com os índios. As árvores de pau-brasil eram derrubadas por eles no inicio, em trocas de objetos de pouquíssimo valor como espelhos, pentes e pedaços de tecidos. Embora os jesuítas defendessem a condenação da escravização dos índios, eles não interviram na escravização dos negros, que viam da África transportados em navios negreiros por dois meses, em péssimas condições muitos morriam ou ficavam loucos, vez por outra aconteciam revoltas a bordo do navio. Os negros serviam de mão de obra nas lavouras e nos engenhos de açúcar, cumprindo até doze horas de trabalho. Não bastando o trabalho em excesso e a péssima comida que recebiam, conviviam constantemente com um dos fatores sociais a violência. Aqueles que roubassem ou se rebelasse recebiam castigos físicos amarrados em troncos.
Desde modo os escravos tomaram uma atitude revolucionaria, começaram a reduzir o trabalho da produção, danificando as maquinas, incendiando as plantações, mas a forma que eles mais tentavam para se livrar da escravidão era fugir para as florestas, acabando formando comunidades, chamadas de quilombolas, viviam da pesca, da caça, da agricultura e artesanato. A abolição da escravidão chegou ao fim no dia 13 de maio de 1888, que somente ocorreu como resultado de um movimento, a campanha abolicionista. Mas a atitude dos proprietários foi totalmente conservadora, porque previam que seriam prejudicados com o fim da mão de obra escrava, queriam continuar com a escravidão mesmo que isso tivesse que acabar em luta.
Assim sendo, depois de tantas lutas e revoltas, os escravos conseguiram