A ABERTURA DO RIO AMAZONAS NAVEGA O INTERNACIONAL
PERÍODO COLONIAL
1616 (Rei Filipe II, de Portugal)
O rei inglês Carlos I autorizou o funcionamento da Cia. da Guiana, cujo domínio se estenderia entre o Amazonas e Essequibo, mediante o assentamento de 300 colonos e um forte.
1632 (Rei Filipe III, de Portugal)
O conde de Berkshire arregimentou aventureiros para “criar na Amazônia a grande base inicial do império britânico no Sul-América”.
1648 (Rei D. João IV, de Portugal)
Expedições militares luso-brasileiras, comandadas por Pedro Teixeira, Jerônimo de Albuquerque e outros sertanistas destruíram as feitorias inglesas e holandesas.
1697 (Rei Pedro II, de Portugal)
O intendente francês Lefebvre de la Barre atacou os luso-brasileiros em Araguari, sendo por eles derrotado.
1712 e 1713 (Rei D. João V, de Portugal)
Congresso de Uttrecht
Assegurou a Portugal o domínio sobre a Bacia Amazônica
1750 (Rei D. José, de Portugal)
Tratado de Madri
Portugal cede à Espanha a colônia de Sacramento* em troca da liberdade de ação na área setentrional da América do Sul.
* A colônia de Sacramento, hoje, faz parte do Uruguai.
1761
Tratado de Pardo
Anulou o Tratado de Madri. Mas isso acabou não alterando a dinâmica da colonização.
1796 (Rainha D. Maria, a louca, de Portugal)
Os ingleses sucederam aos holandeses na Guiana, numa nova empreitada colonial.
IMPÉRIO DO BRASIL
1826 (D. Pedro I)
Pedido de cidadãos norte-americanos para navegarem o rio Amazonas. (Início de um longo registro de negativas do Governo brasileiro)
1828
Convenção Preliminar de Paz, entre o Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata.
Suprimiu o sonho brasileiro de deter a margem setentrional do Rio da Prata.
Instituiu, em seu Art. Adicional, o compromisso das Partes de garantirem a livre navegação nos rios platinos, por súditos das duas nações, pelo prazo de 15 anos, até a elaboração do tratado definitivo de paz (o qual não seria jamais celebrado).
1829
Tratativas visando