zbaba
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Texto argumentativo sobre os moldes não positivistasO modelo não positivista como forma de produção de conhecimento consiste na utilização de métodos que não seguem os padrões criados no século XIX por Auguste Comte, chamado positivista, onde diz que para que determinado conhecimento, teoria ou descoberta seja dita científica e, portanto seja válida, é necessário que o experimento seja mensurável, palpável, através de testes laboratoriais e observação, além de ter como base outros estudos que já tenham sido realizados sobre o mesmo tema. Sendo assim, os criadores de moldes não positivistas enfrentaram dificuldades para que o conhecimento produzido por eles fosse reconhecido como útil para a ciência. Na própria história da psicologia, sabe-se que ela começou a ser reconhecida como ciência, através da criação do laboratório de psicologia experimental por Wundt e das primeiras escolas que surgiram: Estruturalismo, funcionalismo e Associacionismo, que apesar de também utilizarem a fisiologia para explicar o comportamento humano, não deixaram para trás a subjetividade, que não pode ser medida ou observada. O comportamentalismo e o behaviorismo ganharam bastante credibilidade e prestígio, principalmente entre os estadunidenses ao evidenciar reações comportamentais universais através de testes de adaptação em animais. Posteriormente surgiu o Cognitivismo por Piaget e a Psicanálise por Freud, onde alguns de seus conceitos obtiveram ampla aceitação e foram assimilados à corrente principal da psicologia contemporânea. Nos quais entre eles, se incluem o papel da motivação inconsciente, a importância das experiências infantis na plasmação do comportamento adulto e a operação dos mecanismos de defesa. O interesse por essas áreas deu origem a muitas pesquisas que têm sustentado a existência de influências inconscientes sobre o comportamento. E a “cura pela fala” foi algo revolucionário e inimaginável, primeiramente se tornando bastante eficaz nos casos de histeria,