zambia
É membro da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Africana (UA), da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) e da Commonwealth.África Austral (SADC) e da Commonwealth.
HistóriaEditar
Ver artigo principal: História da Zâmbia
A região onde hoje se situa o território zambiano recebeu influência ocidental em meados do século XIX, primeiramente com os portuguêses, que queriam que o atual território zambiano fosse integrado as suas possessões de Angola e Moçambique. Contudo, devido à pressão britânica, os planos lusitanos foram cancelados. Então, com isso a chegada de missionários e exploradores britânicos, como David Livingstone e Cecil Rhodes a presença inglesa foi garantida. Este obtém licença para a exploração mineral no território, onde, em 1888, são fundadas as colônias britânicas da Rodésia do Norte (correspondente à Zâmbia de hoje) e da Rodésia do Sul (hoje o Zimbabwe). A Rodésia do Norte é administrada pela Companhia Britânica da África do Sul até 1924, quando passa a ser um protetorado do Reino Unido.[2] Colonos britânicos instalam-se no período anterior à Segunda Guerra Mundial. Em 1960, a minoria branca chega a cerca de 5% da população. Em 1953, as duas Rodésias fundem-se com a colônia britânica de Niassalândia (atual Malauí) e formam a Federação da Rodésia e Niassalândia, sob a tutela britânica.
Em 1963, a federação é dissolvida. No ano seguinte, a Rodésia do Norte torna-se independente com o nome de Zâmbia, sob a presidência de Kenneth Kaunda, da União Nacional da Independência (o partido único). Kaunda convence os colonos brancos a não emigrar, como ocorrera na