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743 palavras 3 páginas
De fácil entendimento, a obra faz um guia sobre as principais questões relacionadas a política. João Ubaldo utiliza exemplos bastante corriqueiros e abre mão de referências teóricas para que a leitura torne-se mais agradável, tendo a idéia de trazer o conceito mais próximo da sociedade.
O conceito que Ubaldo associa a política é o de profissão, pois é exercício de poder. Como toda profissão, a política tem seus prós e contras, além das suas consequências. Sendo assim, o autor a associa ao sentido de coletividade, onde o exercício interfere diretamente na sociedade. Uma vez clarificada a ideia de política, as pessoas poderiam participar ativamente do quadro.
Na política é preciso um ordenamento da vida social, e para se pensar nisso, é só ter a ideia de Estado. Ele é um conjunto de instituições que servem para resolver as questões sociais. Sem Estado, uma sociedade não sobrevive, pois como poder dominante, necessita resolver os conflitos do povo. Um Estado sem funcionamento implica em uma sociedade disfuncional.
O Estado soberano, ideia trabalhada pelo autor, não se subordina a ninguém. Para um Estado ser soberano necessita-se de independência econômica, política e social. Atualmente, o governo Dilma pretende erradicar a pobreza para criar um Estado independente e soberano.
No capítulo O que o Estado faz, o autor mostra as atribuições dos três poderes do Estado, contudo, o autor traz uma indagação. Os papeis do Estado estão bem definidos - possui a função de controlar a vida social, com a gerência da economia e o comando – mas quem será que o controla? Em minha opinião, deveria ser a sociedade, por ela ser a interessada, mas como muitos cidadãos não possuem arsenal de controle, o papel está nas mãos da Imprensa, e requer que os jornalistas sejam bem-preparados, tendo o poder de denunciar e de mostrá-lo cada vez mais transparente. Desse modo, eu concordo com o autor quando ele diz que a existência de três poderes independentes não garantem uma real participação

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