Yolo
Trabalho realizado por :
Rodrigo Romão nº19
Tiago Sena nº20
Josué Ferreira nº24
Índice
Página 1 -> Capa
Página 2 -> Índice
Página 3 -> Introdução
Página 4 a 10 -> Desenvolvimento da Critica
Página 11 -> Conclusão
Página 12 -> Bibliografia
Introdução
Com este trabalho pretendemos mostrar aos visualizadores o ponto de vista de Kant, e também opor-nos à forma de pensar de Stuart Mill. Além disso iremos defender as ideias de Kant, o que nos levará a falar sobre a ética kantiana.
Desenvolvimento da crítica
Kant era um filósofo alemão que nasceu em 1724 e faleceu em 1804, o seu pensamento filósofo constitui um dos mais importantes legados da história do pensamento ocidental.
Dentro da fundamentação da moral, Kant defende a ética deontológica enquanto que Mill defende a ética consequencialista.
Segundo Kant, na ética deontológica, as acções devem ser realizadas independentemente das consequências que advém da própria acção, esta ética é baseada na noção do dever.
A perspectiva de Kant:
Só a boa vontade é boa em si mesma;
Uma boa vontade é uma vontade que age por dever;
A acção por dever é a acção praticada pela vontade ou respeito pela lei.
O que determina a moralidade da acção não é o objectivo a atingir mas sim a sua origem.
Kant dá o nome de imperativos hipotéticos quando uma obrigação é dependente de algum desejo, e imperativos categóricos quando são independentes de qualquer desejo.
O imperativo hipotético diz que uma acção é boa apenas porque é um meio necessário para conseguir realizar um plano ou sonho.
O imperativo categórico diz que a acção é boa em si mesma porque é realizada sem qualquer interesse secundário.
A ética kantiana é formal e baseada na livre vontade e opõe-se às éticas materiais.
O imperativo categórico é um dos principais conceitos da filosofia de Kant, é o dever de todas as pessoas doarem conforme os princípios que a pessoa quer que todos os