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Sáb, 12 de Junho de 2010 17:26 | Infelizmente, a maioria dos profissionais de treinamento e desenvolvimento não sabem diferenciar um fundamento de sua atuação: a diferença entre uma coisa e outra.
Assim, é comum que se enfatize a necessidade de treinamento, mas esqueça-se do elemento básico da validade das ações de treinamento, que é o desenvolvimento.
De maneira sucinta, pode-se caracterizar tais elementos da seguinte forma:
Treinamento – Trata-se de ações didaticamente dirigidas ao aperfeiçoamento de competências e habilidades de pessoas, através da elaboração de programas cujo objetivo é inferir positivamente em tais áreas, levantando previamente as necessidades, enfocando-as através de uma metodologia didaticamente válida e mensurando, posteriormente, os graus de aproveitamento e prática de tais instruções, com ganho de desempenho e motivação para a empresa e o próprio indivíduo.
Porém, uma das maiores falhas dos programas de treinamento da maioria das empresas é a chamada prática pontual, isto é, a ação episódica no treinamento, em que as necessidades de aperfeiçoamento de competências e habilidades não são atendidas de forma sistêmica, mas apenas esporadicamente e sem continuidade.
Tal prática é altamente nociva, pois além de não tornar o investimento efetuado em ganho permanente para a empresa, desmotiva os treinandos e, em suma, traz descrédito para o profissional de treinamento, que se vê tolhido em “atacar” efetivamente os problemas detectados nas diversas equipes.
Assim, é fundamental que os programas de treinamento sejam planejados e executados de forma continuada, proporcionando o desenvolvimento efetivo dos recursos humanos da empresa.
Por conseguinte, podemos caracterizar o desenvolvimento como a ação instrucional continuada de aperfeiçoamento de conhecimentos, habilidades e competências, em consonância com os objetivos estratégicos da empresa, em