Xilofone
Foi o Russo Michael Gusikov que o excursionou pelo mundo popularizando o instrumento até o seu uso se tornar orquestrado.
Entre os compositores mais famosos que utilizaram o xilofone em suas peças, encontram-se Chopin e Mendelssonhn.
Com o surgimento do Jazz o xilofone ganhou outros usos e através dele foi desenvolvido o vibrafone.
O xilofone é construído de placas de madeira, geralmente da madeira originária conhecida como jacarandá, dispostas com uma estrutura com tubos de ressonância para transformar o som percussivo do tilintar da madeira, em notas determinadas. A madeira também pode ser substituída por fibra vidro para dar um som mais grave.
As placas de madeira são confeccionadas com todo cuidado possível, criteriosamente secas e afinadas. As baquetas são usadas para percuti-lo, elas podem ser feitas de madeira maciça ou borracha dependendo do timbre desejado.
Normalmente este instrumento cobre 2 oitavas e meia, já no uso orquestral encontramos xilofones que atingem 3 oitavas e meia, dependendo do seu uso pode-se observar mais oitavas.
A evolução do xilafone é o vibrafone, cuja principal diferença está nas barras que são feitas de alumínio e não de madeira, existe também um pedal como os que encontramos em piano permitindo que a nota soe por mais tempo, acompanha também um motor que quando acionando produz uma nota em tremolo.
Inventado por Henry Schluter em 1927, o vibrafone tornou-se muito difundido dentro do Jazz.
Existe também a marimba uma versão do xilofone desenvolvida na Africa, feito de vidro que