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A Gestão do Conhecimento é um assunto em evidencia no mundo globalizado, no entanto, não difundido de maneira ampla no mercado brasileiro, uma vez que há uma grande resistência por parte das empresas brasileiras de adotá-lo como uma forma de investimento a longo prazo,ocasionando dificuldades na sua implantacao.
Essa resistência se justifica, pois o mercado interno esta mais preocupado com implantacoes que geram retornos a curto prazo, lenando-se em consideracao, que a gestao do conhecimento, trata-se de um mecanismo realizado no nosso dia a dia, e que não tem um prazo para terminar, logo, com este imediatismo pretendido pelo mercado interno esta técnica (gestao de conhecimento) é deixada em segundo plano.
“... a gestão do conhecimento se inicia, mas não tem prazo certo para terminar. Na realidade não terminará nunca mais.” (PARADIGMA, 2009), entretanto, é comum das organizações se enganarem em seus projetos de GC ao vê-los como um planejamento com começo, meio e fim, além de precipitar-se em relação aos mesmos na elaboração e implantação: “... em muitos casos tenho percebido que várias empresas se engajam neste processo com uma estratégia de "varejo". Quero dizer com isto que como querem abraçar o mundo, acabam não conseguindo ter foco...” (TERRA, 2002).
E de suma importância, a Gestão do Conhecimento para as empresas brasileiras, pois tem um grande valor estratégico, é um sistema de gerenciamento corporativo, ou seja, com o objetivo de organizar e sistematizar, em todos os pontos de contato, a capacidade da empresa de captar, gerar, criar, analisar, traduzir, transformar, modelar, armazenar, implantar e gerenciar a informação, tanto interna como externa, de modo que essa informação seja transformada em conhecimento e distribuída tornando-se acessível aos