Wilson batista
Wilson Batista
Wilson Baptista de Oliveira também conhecido como Wilson Batista natural de Campos, 3 de julho de 1913 — Rio de Janeiro, 7 de julho de 1968)
Ele foi um dos maiores compositores brasileiros ja existentes, ele viveu sua época de gloria durante a inserção do estado novo feito por Getulio Vargas ele defendia a classe cultutal afro-brasileira-carioca, esses eram os moradores de favelas. Fazia musicas sobre a malandragem na falava como o “malandro” era antes do Estado Novo e a mudança que ocorreu neles, num de seus textos mais conhecidos “Lenço no pescoço” ele conta como era o malandro brasileiro e depois do Estado novo escreve como o malandro ficou isso no texto mais conhecido dele sobre o malandro no Estado novo foi “O bonde São Januario” fala bem como o malandro deixou de ser vagabundo. Arrumou uma “guerra musical” com Noel Rosa por falar que ser malandro era normall em seus textos isso era discutido eu musicas que tinham mensgens subliminares. A quantidade de musicas são em média 60 mais em varias referncias dizem que ele tem muitas outras musicas não conhecidas.
Grupo um
O malandro, antes do estabelecimento do Estado Novo é um individuo que vive as cutas do “otario”, principalmente da mulher. Ser malandro é statussocial no morro. O malandro não é, necessariamente, a contravenção é respeitado
Lenço no pescoço
Meu chapéu do lado, tamanco arrastando.
Lenço no pescoço, navalha no bolso.
Eu passo gingando
Provoco e desafio
Eu tenho orgulho
De ser tão vadio
Sei que eles falam desse meu proceder
Eu vejo quem trabalha andar no “miserê”
Eu sou tão vadio porque tive inclinação
Eu me lembro, era criança
Tirava samba canção
Comigo não, eu quero ver quem tem razão! Comigo não.
Mundo de zinco
Aquele mundo de zinco que é mangueira
Desperta com o apito do trem
Uma cabrocha uma esteira
Um barracão de madeira
Qualquer malandro em mangueira tem
Mangueira fica pertinho do céu
Mangueira vai assistir o meu