Willian james

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Disciplina: Filosofia da Educação na modernidade (DFE)

William James

Maringá Junho 2012

Resumo: William James se apropria de o que denomina ‘Fluxo do Pensamento’ para explicar a consciência. Ao expor e exemplificar as particularidades do Pensamento, James demonstra sua estratégia adotada para descrever sua defesa sobre o tema, em 5 grandes divisões ele disserta de modo claro e objetivo do decorrer da prática pensante. O reconhecimento do pensamento como parte da consciência pessoa não apresenta independência de outros pensamentos e é capacitado para adquirir conhecimentos através das experiências adquiridas no decorrer da vida, estas apresentam relação com os sentidos, estados fisiológicos, espaço e tempo histórico. A personificação do pensamento demonstra seu interesse no desenvolvimento da noção do ser próprio, a dinâmica e os diferentes pensamentos de um sujeito. Através do estabelecimento da relação entre o objeto e o sujeito, coisa analisada e o pensamento; há destaque dos apontamentos que direcionam o seu recorte dos aspectos deste conteúdo. 1. O pensamento tende a uma forma pessoal.

O pensar aqui se define por algo próprio de uma consciência pessoa onde você enquanto uma pessoa no todo exerce esse pensamento e não apenas uma parte de você, seu ‘ego’, corpo ou uma singular parte, e sim o completo pois quem pensa é sempre uma pessoa na íntegra.
Nossos pensamentos se relacionam com nossas experiências vividas no decorrer do tempo de nossa vida porque, o agente do pensamento de pessoa concreta é alguém situado historicamente no tempo e espaço dela. Por sermos historicamente determinados não há possibilidade de pensarmos em ‘conceitos puros’ e as abstrações porque nossos pensamentos não acontecem em um vazio, sem nexo ou conteúdo, eles são derivados de uma complexidade experimentada o tempo todo.
Dai conceitua que experimentamos a noção do Eu quando exercemos