Wilheim

1128 palavras 5 páginas
Antes de iniciar as discussões acerca do planejamento urbano é preciso entender o contexto em que ele começa. O planejamento urbano remonta o trabalho dos primeiros urbanistas que se insurgiram contra as conseqüências advindas da intensa urbanização causada pela Revolução Industrial (HALL, 2002, CHOAY, 2003). Portanto, é nesse período em que o urbanismo se instala como disciplina autônoma, síntese artística e técnica, do conhecimento e intervenção na cidade” (LAMAS, 1992, p. 231).
Importante: Contudo, isto não significa que sua eclosão tenha acontecido nesta época, ao contrário, este foi um de seus momentos de transição, pois, mesmo baseado em outros preceitos, ele se faz presente desde os primórdios.
Ou seja, nas cidades ocidentais isso acontece a partir do momento em que a sociedade deixa de ser feudal/medieval e passa a se urbanizar, resultado dos processos de revolução industrial do sec. XIX.
The urban citizens then usurped the right to break with lordly law – and this was the great innovation, in fact the revolutionary innovation in the medieval cities of the West in the face of all others. In the centre and north-European city originated the well-known saying: ‘city air makes man free’.
The differences of status disappeared in the city – at least to the extent that they meant the ordinary differentiation between freedom and lack of freedom. (Weber, 1921: 742)
Possibilidade de ascensão.
Assim, a sociedade torna-se cada vez mais racional e Weber aponta duas formas de racionalização: a instrumental, surgida dos interesses econômicos e da vontade de controle dos processos naturais e, uma segunda, no plano de instituições legais e morais.
Wilheim começa o testando tratando sobre qual a função do planejamento e afirma que, no início, sua função não era dizer (impor) o que deveria ser feito e que, isso é na verdade o ponto de chegada, o beco sem-saída. E introduz o termo “planejamento tecnocrático” como exemplo desse tipo de atitude.
O planejamento

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