Pag. 18/20- o autor explica o sistema feudal no âmbito do senhorio, explicando os benefícios para os senhores. Fala também que logo após o sistema feudal ser totalmente constituído, começa a sua decomposição, ressaltando ainda o desenvolvimento do trabalho livre e da retomada do comércio no cenário feudal, ou seja, formação de uma burguesia. Essa decomposição que vai dar origem a formação do capitalismo mercantil. O autor fala da “longa marcha” para o capitalismo, citando diversos processos que acontecem durante a mesma, principalmente a formação de burguesias, a ampliação das trocas, o desenvolvimento de novas técnicas de produção e suas utilizações e a emergência de novas mentalidades. O autor divide logo em seguinte a “longa marcha” em duas etapas, uma marcada pela conquista e pilhagem da América(século XVI), outra marcada pela ascensão e afirmação da burguesia(século XVII), explicando as duas separadamente. O autor fala da primeira parte da marcha, citando os acontecimentos principais da Europa antes das navegações que originam a descoberta do novo continente, ressaltando as melhorias em diversos setores das cidades ao longo desse período, como a invenção da imprensa, os progressos na metalurgia juntamente com a progressão na produção de metais. Essas melhorias resultam na fabricação das armas de fogo e na melhoria das caravelas e das técnicas de navegação, o que permitiu a abertura de novas rotas marítimas. O autor fala que durante esse mesmo movimento de desenvolvimente comercial, os grandes monarcas forjam grandes impérios e reinos a fim de ampliar a autonomia de seus respectivos Estados em relação ao papado. Fala também da revolta de parte da população contra a Igreja e das Grandes descobertas, feitas pelos navegantes no final do século XV.
Pág. 21- o autor destaca o resultado das viagens espanholas