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Um novo estudo randomizado, controlado por placebo foi financiado pelo Instituto Nacional de Saúde Mental, dos EUA, e conduzido por pesquisadores da Universidade de Michigan , Harvard Medical School e da Universidade de Illinois, encontrou evidências promissoras para sugerir que a maconha pode tratar os principais sintomas associados com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) .
"Este estudo fornece a primeira evidência de que a administração de THC modula circuitos pré-frontais - límbicos durante a extinção do medo em humanos e pede investigação futura para testar se agonistas canabinoides podem resgatar ou corrigir a função do comportamento e comprometimento neural durante a chamada "extinção" em pacientes com TEPT "diz a Dr. Christine A. Rabinak , uma dos autores do estudo, que trabalha na Universidade de Michigan no Departamento de Psiquiatria.
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O uso medicinal da maconha é tão antigo quanto a maconha. Hoje há muitas pesquisas com a cannabis para usá-la como remédio. Segundo o farmacólogo inglês Iversen, não há dúvidas de que ela seja um remédio útil para muitos e fundamental para alguns, mas há um certo exagero sobre seus potenciais. Em outras palavras: a maconha não é a salvação da humanidade. Um dos maiores desafios dos laboratórios é tentar separar o efeito medicinal da droga do efeito psicoativo - ou seja, criar uma maconha que não dê "barato". Muitos pesquisadores estão chegando à conclusão de que isso é impossível: aparentemente, as mesmas propriedades químicas que alteram a percepção do cérebro são responsáveis pelo caráter curativo. Esse fato é uma das limitações da maconha como medicamento,