Weber, durkheim, marx
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAL APLICADA – CCSA
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
PROFESSOR: IVAN BARBOSA
JOSINEIDE NUNES NÓBREGA –11023104 INTRODUÇÃO
Este artigo tem como finalidade, apresentar sobre as perspectiva Teóricas e metodológicas os pressupostos sobre os quais a modernidade se constituiu visto que esses, exigiram uma completa revolução de valores, costumes, crenças e formas de estabelecimento das relações sociais.
E com base nesses pressupostos, explicar, utilizando-se de referenciais teóricos dos grandes sociólogos como: Karl Marx, Friedrich Engels, Max Weber e Èmile Durkheim, levantar um diagnóstico e explicar como os modelos de gestão/produção do Taylorismo e o Fordismo, moldavam a sociedade do século XIX e XX.
Em Marx, a própria dinâmica da História se dá a partir da luta entre as classes sociais, determinadas objetivamente a partir de critérios relacionados ao trabalho onde, segundo ele, o sistema Taylor/Ford de produção transforma os indivíduos em seres alienados e escravos do próprio sistema. Em Durkheim, as classes se integram funcionalmente a partir do trabalho, que gera a solidariedade orgânica e o sentimento de valorização mútua, cujo sistema, é o modelo no qual o Taylorismo/Fordismo tomam como referência; mesmo em Weber o trabalho é central, já que a própria ascensão do capitalismo só foi possível quando o protestantismo permitiu a expressão de uma nova racionalidade dos agentes na busca por ganhos individuais que levou à valorização do trabalho e do ganho individual, Weber se relaciona com Taylor/Ford por explicar a burocratização, a racionalização, características essas marcantes do sistema capitalista.
ÉMILE DURKHEIM - (1858 - 1910)
Durkheim viveu numa época de grandes conflitos sociais entre as classes, numa frança revolucionária, onde o povo francês estava em busca de seus ideais sociais, era uma época de crescimento