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Pessoal, o homem não pode ser concebido como ser natural, porque ele é um produto histórico, nem pode ser estudado como ser isolado, porque ele se torna humano em função de ser social, nem ser concebido como ser abstrato, porque o homem é o conjunto de suas relações sociais.
O que a natureza (biológico) dá ao homem quando ele nasce não basta, porém, para garantir sua vida em sociedade, precisamos do outro para sobreviver.
O homem aprende a ser homem
Essas aptidões se formarão a partir do contato com o mundo dos objetos e com o fenômeno da realidade objetiva, resultado da experiência sócio-historica da humanidade. Para se apropriar desse mundo, o homem desenvolve atividades que reproduzem os traços essenciais da atividade acumulada e cristalizada nesses produtos da cultura. São exemplos, a aprendizagem do manuseio de instrumento e a linguagem.
A criança é introduzida no mundo da cultura por outros indivíduos que a guiam nesse mundo.
1© Lisnéia Rampazzo, UNOPAR, 2010.
O homem compreende o mundo ao seu redor
Nós, homens e mulheres, compreendemos relacionando e conceituando o que está a nossa volta.
A consciência reflete o mundo objetivo. É a construção, no mínimo subjetiva, da realidade objetiva. Sua formação se deve ao trabalho e às relações sociais surgidas entre os homens no decorrer da produção dos meios necessários para a vida.
Esse fato fundamental, a consciência, separa o homem dos outros animais e é o que lhe dá condições de avaliar o mundo que o cerca e a si mesmo.
A compreensão ou o saber que o homem desenvolve sobre a realidade ambiente não se encontra todo como saber consciente-conhecimento. O homem sabe seu mundo de várias formas: através das emoções e sentimentos.
A consciência (incluída a consciência de si), sentimentos, emoções e o inconsciente podem ser reunidos