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A ambiguidade A ambiguidade pode ser entendida como a possibilidade de uma palavra ou grupo de palavras possuírem mais de um significado, podendo, dessa forma, ser compreendida de diversas maneiras por um receptor.
Vejamos uns exemplos:

a) Menino vê incêndio do prédio.
b) Macaco esquecido no porta-malas é motivo de confusão.

Observa-se que as sentenças acima admitem mais de um significado. No exemplo (a) podemos ter as seguintes interpretações: o menino viu o incêndio de algo do prédio onde estava, ou o menino viu o prédio ser incendiado. Já no exemplo (b) podemos inferir que o substantivo macaco pode ser um aparelho mecânico utilizado para levantar pesos grandes, ou um animal (primata). Nessas sentenças analisamos que a ambiguidade não ocorre da mesma forma. Em (a) o contexto dá ideia de duplo sentido; em (b) o fator que determina o significado ambíguo é o substantivo macaco. A ambiguidade é o fenômeno que pode ser gerado em virtude de diversos fatores. Observemos agora algumas classificações atribuídas a ela.

A ambiguidade lexical

A mesma ocorre sempre que uma palavra admite pelo menos uma dupla interpretação num dado contexto, sendo que a mesma pode ser gerada por dois tipos de fenômeno: a homonímia e a polissemia.

1. A homonímia – constitui a ambiguidade lexical as palavras homófonas, isto é, que apresentam a mesma grafia e sentido diferente (homógrafa) e o mesmo som com grafia e sentidos distintos. (homófonas).

Ex.: Os ministros devem aterrar a qualquer momento.
(aterrar = causar terror / aterrar = aproximar-se do solo).

2. Polissemia – constitui ambiguidade lexical as palavras polissêmicas, ou seja, que possuem mais de um sentido.

Ex.: A rede foi cortada ontem à noite.
(rede = rede de deitar, rede elétrica, rede de computadores, etc).

A Ambiguidade sintática

Ocorre quando apresenta problemas de ordem sintática quanto às funções que cada termo exerce nas orações. Na ambiguidade

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