Watson
Onde vamos travar essa batalha entre a razão e as cores e sensações da consciência subjetiva que comandam as nossas ações. Watson a partir de suas pesquisas e observações tentava unificar o comportamento de suas cobaias e de pessoas. Essa unificação perigosa, precisa vencer barreiras éticas quase intransponíveis. Seria possível que os processos mentais observados em suas cobaias se assemelhassem aos dos humanos que não estavam no laboratório? E possível criar “consciência” em um animal considerado inferior aos humanos? A certeza de Watson saltava aos seus olhos quando podia medir o comportamento com seus experimentos em laboratório, então ate que ponto esses resultados poderiam ser conseguidos em seres humanos?
Toda essa experiência, mesmo sendo verdadeira ainda precisa resolver o “problema” da consciência. Humanos agem mecanicamente respondendo a estímulos como as cobaias de laboratório? Sim, ate certo ponto. A consciência em algum momento pode levar o humano a fazer escolhas diferentes das sugeridas pelos estímulos? Sim! Ouso dizer que também essas escolhas obedecem a um critério quase “inconsciente”. Voltamos junto com Watson para o laboratório. La podemos avançar nesse processo mental pesquisando com cobaias, mas não podemos submeter nesse momento (1912) nenhum humano ao mesmo critério de avaliação. Não e possível um esquema unitário para