Waltz As Expectativas da Teoria Institucionalista
Texto de Robert O. Keohane e Lisa L. Martin
John Mearsheimer, um professor e teórico de R.I. desenvolveu os fatores teóricos que separam as teorias realistas das institucionalistas. Ele afirma que o institucionalistas liberais vêem os Estados como egoístas e racionais operando num mundo onde acordos não podem ser assegurados por um poder superior, e que os institucionalistas esperam que haja cooperação interestatal somente no caso de os estados possuírem interesses significativos em comum. Em defesa, os intitucionalistas podem revisar Entretando, Mearsheimer sobre sua versão do Realismo contém falhas tais como: sua propensão a privilegiar seu próprio ponto de vista, de modo que, na ausência de evidências decisivas, ele aparentemente sempre prevalece; seu fracasso em especificar as condições para que suas generalizações ocorram; e suas contradições lógicas, evadidas apenas por malabarismos verbais. Foram destacados alguns artigos recentes tais como colaboram para tais erros e asserções sobre o institucionalimo.
A Lógica Falaciosa do Realismo
Mearsheimer escreve que os “Estados em um mundo realista (…) devem preocupar-se primariamente com os ganhos relativos no que diz respeito à cooperação”. Mas ele posteriormente admite que esta proposição pode ser falsa quando a ameaça de guerra violenta é descartável – por exemplo, quando há preponderância de tecnologias defensivas (como secure second-strive nuclear forces – pp. 23 a 25). Depois, no mundo realista de Mearsheimer, “cada Estado gostaria de ser a maior potência militar de seu sistema” (p. 12). Mas já que não há quem pense que a Suíça, a Argentina ou a Grã-Bretanha atual procure realmente ser a “maior potência militar”, presume-se que Mearsheimer quis dizer, na verdade, que os Estados com capacidade para tornar-se a maior potência militar sempre tentam fazê-lo. Confrontado com tais contradições e anomalias, o realismo tipicamente recua de sua retórica