Walter Gropius
Foi ai que se dividiu, criando o grupo dos progressistas e o grupo dos culturalistas. Progressistas que propõe uma cidade funcional e geométrica e os culturalistas da cidade compacta e multifuncional.
Foi aqui que o arquiteto passou a pensar de uma forma onde não so projetava pequenas obras, para moradia ou para finalidades publicas, mas agora começou a se pensar de forma grande, englobando o todo. Porem eles sempre enfrentavam algum obstáculo, ora problemas econômicos ora política. criou-se a Carta de Atenas que previa suprir as necessidades do homem, definidas como quatro básicas: habitar, trabalhar, locomover-se e cultivar o corpo e espírito , dando origem a C.I.A.M. Houve também a criação de um novo modelo, o naturalismo. Onde a arquitetura fica subordina a natureza. Portanto, os três modelos não tiveram as mesmas soluções e importância na pratica. Mas podemos caracterizar fazer uma critica, os progressistas devemos admirá-los pela incrível forma de concentração populacional urbana. Os Culturalistas pelas suas caracterizações e valorização de certos pontos e já os naturalistas vemos a sua corrente presente nos Estados Unidos em formas suburbanas.
“O urbanismo diferente do pré –urbanismo em dois pontos importantes. Em lugar de ser obra generalista (historiadores, economistas ou políticos) ele e, sob sua suas duas formas, teórica e pratica, o apanágio de especialistas, geralmente arquietetos.”
(CHOAY, 2011, pag 18)
REFERÊNCIAS
CHOAY, Françoise. “O URBANISMO: UTOPIAS E REALIDADES, UMA ANTOLOGIA” São Paulo,