Waldir
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
TRABALHO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
JOSÉ CARLOS GUST
CASCAVEL
2015
JOSÉ CARLOS GUST
TRABALHO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Elementos de Máquinas II, no curso de Tecnologia em Manutenção Industrial, na Faculdade da Indústria.
Professor: Waldir Mariano Machado Jr.
CASCAVEL
2015
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO 4
2.TIPOS DE ACOPLAMENTOS POR ATRITO 6
2.1.EMBREAGENS À DISCO PARA USO COM TRANSMISSÕES MECÂNICAS 6
2.2. EMBREAGENS CÔNICAS 9
2.3. FREIOS À DISCO 10
2.4.FREIOS À TAMBOR COM SAPATAS EXTERNAS 11
2.5.FREIOS À TAMBOR COM SAPATAS INTERNAS 12
3. O ATRITO 16
4. DIMENSIONAMENTO DOS ACOPLAMENTOS POR ATRITO 18
4.1. CONCEITOS BÁSICOS 18
4.1.2. Modelagem por Desgaste Uniforme 20
4.2. EMBREAGENS E FREIOS À DISCO 21
4.3. FREIOS DE TAMBOR DE SAPATAS EXTERNAS 22
4.3.1. Modelo com Esforços Concentrados 23
4.3.2. Modelo com Esforços Distribuídos 26
1.INTRODUÇÃO
Desde os primórdios da civilização o homem tem se defrontado com necessidades que o levam ao desenvolvimento de soluções práticas. As maiores descobertas trouxeram novas necessidades e a busca do conforto e segurança continua e continuará por muito tempo. Com a descoberta da roda o homem conseguiu vencer uma de suas maiores limitações: o transporte de um peso bem maior que o seu. No entanto havia um problema: enquanto um objeto arrastado parava quase que imediatamente após a força de arraste ter cessado, isso não acontecia com uma roda.
Os freios surgiram a partir da necessidade de parar algo que se deslocava ou impedir que algo se deslocasse. São um caso específico de uma classe de elementos de máquinas chamada de acoplamentos por atrito. Os primeiros freios eram do tipo cunha e serviam apenas para impedir que um movimento se iniciasse. Os freios com alavanca vieram como uma evolução surpreendente, pois