VULNERABILIDADE DA MULHER NO CONTEXTO DA AIDS
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
ELAINNY ALBINO DA SILVA
VULNERABILIDADE DA MULHER NO CONTEXTO DA AIDS
FORTALEZA – CEARÁ
2015
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis
HIV –Human Immunodeficiency Virus
SESA – Secretaria da Saúde do Estado do Ceará
SUS – Sistema Único de Saúde
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
1.1 HIPÓTESES 4
2 OBJETIVOS 7
2.1 OBJETIVO GERAL 7
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7
3 JUSTIFICATIVA 8
4 REVISÃO DE LITERATURA 9
4.1 PROCESSO HISTÓRICO DE SUBMISSÃO E OPRESSÃO DAS MULHERES 9
4.2 AS VULNERABILIDADES DA MULHER E A FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA 12
4.3 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FEMINIZAÇÃO DA AIDS NO CEARÁ 18
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20
1 INTRODUÇÃO
1.1 HIPÓTESES
Quando o fenômeno da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS ou SIDA) surgiu em todo o mundo, no início dos anos 80 do século XX, o maior impacto da epidemia foi sobre a comunidade homossexual. Nessa época, o termo mais usado para se referir à epidemia que se iniciava era “a peste” ou “câncer gay” (BRASIL, 2002).
A rápida evolução da AIDS e o número de mortes causavam um desespero em quem vivenciava de perto essa nova realidade e amedrontava os demais, gerando comportamentos de exclusão e repulsa que aumentava ainda mais o sofrimento das pessoas vivendo com HIV/AIDS.
Vivíamos uma onda de desconhecimento e consequentemente de preconceitos e moralismos que em nada contribuíram para o controle da epidemia que logo, ultrapassou todas as fronteiras e alcançou o status de pandemia atingindo os mais diferentes grupos humanos.
Atualmente, o perfil da epidemia não é mais o mesmo dos primeiros anos e muitos avanços já pode ser identificado, como por exemplo, a possiblidade de controle da doença através do uso de antirretrovirais, que em 1996 passaram a ser