Vulcão
Quase todas as áreas em que as placas estão se afastando ocorrem entre os oceanos, nas cadeias mesoceânicas. Nesses locais, rochas extremamente quentes sobem por um rifte na crosta do leito oceânico. Parte da lava produzida em um rifte submerso é chamada de almofada, em virtude de seu formato granuloso. Ela emerge em bolhas, com crostas que endurecem rapidamente. À medida que a lava escoa pelas laterais de um vulcão submarino, o magma quente no interior da almofada é expelido, formando uma nova almofada. Camadas de lava em almofada se acumulam, e então por fim se resfriam completamente, solidificando-se em uma nova crosta feita de basalto. Isso explica por que as rochas no fundo do oceano são jovens, em comparação a outras rochas continentais.
Movimento divergente de placa
Nos limites das placas divergentes, as placas da crosta estão se afastando. Um exemplo disso é a cadeia mesoatlântica.
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Limite de placa convergente
Nos limites de placas convergentes, as placas que estão se movendo em direção umas às outras criam zonas de subducção, onde uma placa se posiciona sob outra. A placa no topo se enruga, criando montanhas. A crosta que é empurrada para baixo é aquecida, de tal forma que se derrete e emerge, criando vulcões.
Conduto submarino
Foto gentilmente cedida por OAR/Programa Nacional de Pesquisa Submarina (NURP); NOAA.
As fumarolas negras são versões submarinas de fontes hidrotermais. Elas expelem água aquecida contendo minérios dissolvidos, que dão uma cor escura à água quente. Essas características são encontradas em cadeias mesoceânicas. Ao longo de milhões de anos, camadas dessa crosta fresca se acumulam no leito oceânico, formando uma longa cadeia de vulcões montanhosos. Às vezes, os topos dos vulcões atingem a superfície do oceano e formam uma ilha, como a Islândia. A Islândia estende-se sobre a cadeia mesoatlântica,