Vulcano, o deus das forjas
Filho de Juno (Hera) e Júpiter (Zeus), Vulcano foi esperado ansiosamente até seu nascimento. Todos ansiavam uma criança digna de ser chamada de filho do Deus dos Deuses.
Porém, após o nascimento, sua mãe, descontente com sua aparência encardida, rude e peluda, o arremessou do alto do Olimpo, cega de ódio, não via o quanto o pequeno deus se esforçava a sorrir para sua mãe.
Um grito medonho ecoou durante o dia e a noite pelos mares e continentes. Até que ao amanhecer, ainda estava rodopiando pelos ares, quando o mar o engoliu.
O enorme barulho que fez quando o bebê caiu na água foi ouvido por Eurínome e sua mãe, Tétes. Ambas foram ver qual o motivo dos ruídos. Tétis o agarrou e o levou a superfície.
Levaram o à ilha de Lemnos, e Tétis se afeiçoou pelo serzinho desafortunado. De modo que levaram o bebê para uma profunda e calorosa caverna.
Enquanto as duas preparavam o lugar para acomodar o pequeno deus, notaram seu sumiço. O encontraram metido nem escuro buraco com lava. Foi atraído pelo fogo. Tétis e sua filha vão até o pequeno, que com um gemido denuncia já ter conhecido o fogo. Então Tétis, vislumbrada com a cena decide chama-lo de Vulcano, pois o deusinho gostava de lava.
Com Eurínome chamando seu nome, Vulcano volta-se para as duas e em suas mãos brilham tanto quanto os olhos dois pares de brincos que ele acabara de fazer. Foi descoberto seu talento, a arte.
Aos nove anos de idade já era um grande artista. Mas, durante a adolescência, o deus planeja entregar um grande presente a sua mãe, Juno.
Vulcano foi recebido com deboches no Olimpo, porém conquistou o orgulho de sua mãe quando lhe entregou um trono todo dourado, cinzelado e reluzente. Juno senta-se no meu maravilhoso trono e seu filho retira-se.
A deusa não quis sair do trono para nada, mas ao fim do dia, quando seu traseiro começa a tomar um formato nada formoso, decide se levantar. Porém, com todo esforço, não consegue. Pede ajuda a todos, mas nem Júpiter consegue a tirar