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Uma visão crítica do Cirque du SoleilO livro Cirque Du Soleil - A reinvenção do Espetáculo, criado por Lyn Heward e, escrito por John U. Bacon, surge como fonte inspiradora, da colaboração e confiança à todas as organizações, exemplo em sua forma de gerir todos os integrantes, para a realização do seu propósito final que, no caso do Cirque, é satisfazer sua platéia, fortificando a marca registrada por sua trupe que, desprende-se dos medos, colocando confiança plena na estrutura que o Cirque lhes oferece.
Ressalta, a razão de se realizar determinado trabalho; a ligação com o seu produto final, mantendo sempre a motivação dos que alí trabalham. Esse ponto muitas vezes é esquecido por várias organizações que, visam a produtividade, ligada pelo avanço da tecnologia, alienando seus funcionários, ou até mesmo, os substituindo.
A polinização cruzada, ou seja, a interação das ideias, é outro segredo que o Cirque dispõe: revitalizando seus componentes que, trabalham em equipe, de acordo com o livro. E que, através dos prazos, orçamentos e planejamento estratégico definidos, organizações podem enxergar o “futuro”; porém, o excesso da burocracia, estagna a corporação.
Já o líder, tem papel fundamental: é Ele o exemplo a ser seguido, devendo motivar e distribuir autoridades compatíveis, reconhecendo o trabalho de cada um, tornando-o essencial e, colocando o bem estar dos que alí estão em primeiro lugar, como ocorre na Teoria das Necessidades Humanas de Maslow que, criou a pirâmide das necessidades básicas do ser humano (fisiologia, segurança, relacionamento, estima e realização pessoal). Também os fatores higiênicos (condições físicas do ambiente de trabalho) e, fatores motivacionais (que satisfaçam o trabalhador) como afirma Frederick Herzberg..
No livro Cirque Du Soleil, há todas as respostas para uma boa administração dos recursos e pessoas que, envolvem as organizações. Exemplificando o Cirque como, sucesso e criatividade, coordenado pelo trabalho em equipe que,