Voo Magnético: Os sistemas eletromagnéticos dependem das forças atrativas entre eletro imãs e uma guia de material ferromagnético, exemplo, o aço, como a força de atração aumenta com o decréscimo da distância tais sistemas são especificamente instáveis e as correntes magnéticas devem ser cuidadosamente controladas para manter a altura de suspensão desejada. Além disso, o espaçamento imã guia deve ser pequeno sendo no máximo de alguns centímetros. Por outro lado, é possível manter a suspensão magnética mesmo que o veículo esteja parado, o que não ocorre com sistemas eletrodinâmicos com a força repulsiva. Os sistemas eletrodinâmicos dependem de forças repulsivas entre imãs móveis e as correntes de Foucault que induzem numa guia condutora como o alumínio, ou em espiras condutoras. A força de levitação repulsiva é especificamente estável a distância e alturas de levitação grandes entre 20 a 30 cm que são atingíveis usando imãs supercondutores. O sistema maglev de alta velocidade proposto pelos japoneses usa bobinas interligadas formando um número ‘8’ nas paredes laterais, esse arranjo, de fluxo nulo tende a reduzir a força de arrasto em razão das correntes de Foucault, e assim, a potência de propulsão é menor. Quando um imã se move sobre um condutor, induz nele correntes de Foucault. De acordo com a Lei de Lenz, tais correntes fluem num sentido que se opõe à variação do campo magnético por causa do movimento do imã. Tal fato implica que o campo magnético das correntes de Foucault não só repeliria o imã em movimento como também se oporia ao seu movimento. Assim, a força que atua num imã em movimento sobre um plano condutor pode ser decomposta em dois componentes: uma força de sustentação perpendicular ao plano e uma força de arrasto oposta ao sentido do movimento. Para baixas velocidades, a força de arrasto é muito maior do que a força de sustentação. A força de arrasto é proporcional à velocidade escalar do imã e ao quadrado do campo magnético e o imã alcança