Volume e densidade de sólidos
Instituto de Ciência e Tecnologia – Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia
Campus Poços de Caldas-MG
VOLUME E DENSIDADE DE SÓLIDOS
Juliete Nathália Pereira, Karina Cristiane Tavares, Leandro A. Mancini Alves
Resumo
O estudo realizou diversas medidas diretas e indiretas de dois objetos, sendo um deles compara do a um cilindro e o outro a um paralelepípedo, a fim de calcular seus volumes, através de um modelo e diretamente, e suas densidades.
Através dos modelos adotados e das medidas recolhidas por cada integrante, calculou-se para o volume e a densidade de cada objeto os erros instrumentais e estimou-se os erros teóricos, sendo estes ba seados em argumentos sólidos. Os erros estatísticos foram considerados irrelevantes. Os instrumentos utilizados para medir foram a régua, o paquímetro e o micrômetro. Através dos dados obtidos chegou-se a uma margem de erro total, sendo o volume final do objeto 1 (cilíndrico) 7(1) cm³ e a densidade 7(1) g/cm³, e do objeto 2 (paralelepipédico) de 2,7(3) cm³ e densidade 2,9(3) g/cm³.
Com os resultados finais, comparou-se os valores obtidos indiretamente com os valores diretos e deduziu-se, através da faixa de densidade encontrada, quais metais estariam na composição de cada objeto: zinco, crômio, estanho, manganês e/ou ferro estariam na composição do objeto cilíndrico e alumínio na composição do objeto paralelepipédico.
1.
INTRODUÇÃO
ção o formato do objeto implica em estimar o valor do erro teórico. Este e o erro instrumental compuse-
Nesse experimento foram realizadas medidas dire-
ram a margem de erro final das medidas, visto que
tas de volume de dois objetos e diversas medidas
o erro estatístico pode ser desconsiderado. Com
indiretas, utilizando três instrumentos diferentes, a
base nos cálculos e análise dos resultados, pode-se
fim de chegar-se a um valor do volume e da densi-
notar a diferença de precisão e acurácia entre