Volume Molar Aparente
Experimental
Docente: Profa. Dra. Ana Paula Ramos
Experimento 3 – Volume Molar Parcial
Grupo 07:
Emerson Alves
Marcus Vinícius Thiers Calazans
Paulo Henrique Barros Brant Carvalho
1º semestre de 2014
Sumário
I- INTRODUÇÃO
As propriedades molares são a representação de como uma propriedade extensiva varia com a quantidade do sistema. Essencialmente, são a derivada parcial da propriedade com relação à quantidade (número de mols) do sistema estudado.[ATKINS, 2003] As propriedades termodinâmicas extensivas de um sistema de um componente dependem: (i) da temperatura, (ii) da pressão e (iii) da quantidade do sistema presente. Expressando-se por propriedades molares, que são propriedades intensivas, a quantidade do sistema deixa de interferir. Dessa forma, à temperatura e pressão constantes, a propriedade não varia (um exemplo, o volume molar da água a 1 atm e 298 K é de 0,0018 M-1). [CHANG, 2008]
Para soluções, que por definição contem ao menos dois componentes, as propriedades dependem: (i) da temperatura, (ii) da pressão, (iii) da quantidade e (iv) da composição do sistema. Dessa forma, ao discutirmos propriedades de soluções, não podemos empregar propriedades molares sem envolver a composição do sistema: utilizamos as propriedades molares parciais. [CHANG, 2008]
O volume molar parcial é o volume ocupado no espaço por um mol do componente na solução. Se as interações intermoleculares (forças atrativas e repulsivas) entre os componentes da solução forem iguais às interações intermoleculares dos componentes puros, os volumes dos componentes puros são aditivos, ou seja, o volume final é igual à soma dos volumes separados. A solução neste caso é chamada de ideal. Em soluções reais (não-ideais), os volumes molares parciais de cada componente são afetados pela presença do outro componente: as interações entre diferentes moléculas resultam em uma expansão do volume, caso as