Voleibol
O voleibol nasceu nos Estados Unidos, em finais do século XIX, como desporto colectivo dirigido à recreação e que evitava as lesões resultantes do confronto físico entre os atletas. O uso de uma rede que atravessava o campo e dividia as duas equipas foi um dos aspectos que, de imediato, o destacaram do basquetebol. Jogado exclusivamente com as mãos, é actualmente disputado em ginásios cobertos, por formações de seis jogadores.
Em vários pavilhões municipais e escolares, campos específicos e até na praia, esta modalidade pratica-se na sua componente competitiva e recreativa, apelando a desportistas de várias idades e com diferentes objectivos. Para além das actividades promovidas pelas autarquias, o voleibol também é desenvolvido pelos clubes da região. O Clube Fluvial Odemirense, em Odemira, o Grandolense, em Grândola, ou o Juventude Atlético Clube, em Santiago do Cacém, promovem torneios anuais dedicados à modalidade, concorrem em diferentes campeonatos e realizam formação.
PRÁTICAS E REGRAS
O voleibol joga-se por pontos e não por tempo. Cada jogo é composto por uma série de três sets, que terminam quando uma equipa atinge os 25 pontos com uma diferença de dois pontos. Vence aquela que ganhar primeiro os três sets, pelo que habitualmente se jogam cinco sets. Cada jogo é iniciado com o serviço, movimento que consiste em bater a bola, fazendo-a atravessar a rede para tocar na área da outra equipa. Segue-se a recepção, movimento defensivo que só pode ser realizado com três toques, sendo que cada jogador não pode exceder dois. Depois da recepção, a bola é levantada para a realização do volei, que permitirá rebater a bola. A dificultar o seu sucesso, surge finalmente o bloqueio, realizado pelos braços e mãos dos jogadores. O jogo terminará com a primeira falha de uma equipa e o consequente toque da bola numa das áreas. A equipa que ganha o primeiro jogo realiza o serviço seguinte. Jogo extremamente emotivo e rápido, o voleibol passou a ser modalidade