voce um grande negociador
Alguns projetos já estão saindo do papel, entre eles a primeira fábrica de celulose da Eldorado, dos grupos JBS e MCL e dos fundos Petros e Funcef, com capacidade de até 1,5 milhão t/ano, inaugurada em dez/2012, em Três Lagoas-Mato Grosso, são alguns dos novos entrantes no setor.
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A joint-venture da sueco-finlandesa Stora Enso e da chilena Arauco em Montes Del Plata-Uruguai, de 1,3 milhão t/ano, com previsão de entrada adiada do 1T13 para o 2T13 após um acidente fatal nas obras, que gerou paralisação dos funcionários.
Já a fábrica de 1,5 milhão t/ano da Suzano em Imperatriz-Maranhão segue dentro do cronograma para a inauguração no 4T13.
Entre os projetos a serem confirmados nos próximos anos destacam-se:
Três Lagoas II (Fibria), Veracel II (Fibria e Stora Enso);
A fábrica no Piauí (Suzano);
A ampliação na unidade de Guaíba (comprada da Fibria pela chilena CMPC);
Além de planos de expansão de Klabin, Cenibra, Eldorado e APP, entre outros.
O que justifica esses projetos das empresas de papel e celulose são as perspectivas de crescimento da demanda nos próximos anos, sustentadas pelo dinamismo das economias emergentes como China, Índia e países da América Latina, entre outros, que vêm impulsionando o consumo de papel.
Com 112 anos, a Klabin é a maior produtora, exportadora e recicladora de papéis do país. É líder na produção de papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais, além de comercializar madeira em toras. Possui 17 unidades industriais no Brasil – das quais quatro são em Santa Catarina – e uma na Argentina.
A consultoria PPC estima que a demanda por celulose de mercado cresça a uma taxa de 2,3% a.a. até 2015. O consumo será puxado, sobretudo, por papéis sanitários (tissue) e também por papéis para embalagens e de imprimir & escrever.
Espera-se um aumento na demanda de papel na casa de 40 milhões t até 2015.
Avaliamos que a maior parte dessa demanda deverá ser atendida pela