Voca O Regional Relat Rio
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO– PROG
COORDENADORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA - CTP
DIVISÃO DE ACOMPANAHMENTO E AVALIAÇÃO DO ENSINO – DAAE
SÃO LUÍS
2015
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO– PROG
COORDENADORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA - CTP
DIVISÃO DE ACOMPANAHMENTO E AVALIAÇÃO DO ENSINO – DAAE
Elaboração
Técnica-administrativa Regina Célia Campos (DAAE/CTP/UEMA)
Estagiário Rodrigo Martins Azevedo
SUMÁRIO
P.
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO GERAL
3. VOCAÇÃO REGIONAL NOS 22 MUNICÍPIOS DA UEMA
3.1. SÃO LUÍS
3.2. BALSAS
3.3. TIMON
3.4. AÇAILÂNDIA
3.5. PEDREIRAS
3.6. IMPERATRIZ
3.7. LAGO DA PEDRA
3.8. PINHEIRO
3.9. CAROLINA
3.10. CAXIAS
3.11. BACABAL
3.12. SANTA INÊS
3.13. COROATÁ
3.14. PRESIDENTE DUTRA
3.15. COELLHO NETO
3.16. CODÓ
3.17. BARRA DO CORDA
3.18. SÃO JOÃO DOS PATOS
3.19. COLINAS
3.20. ITAPECURÚ MIRIM
3.21. GRAJAÚ
3.22. ZÉ DOCA
1. INTRODUÇÃO
A discussão sobre “vocação regional” é uma antiga questão para quem trabalha com o tema do desenvolvimento. Definir o que se compreende por “região” ou o sentido com que se está utilizando o termo não é tarefa simples; para alguns especialistas da área, trata-se de um dos conceitos mais pretensiosos da Ciência Regional. Chega-se mesmo a questionar se e até que ponto o conceito é capaz de expressar realidades efetivamente existentes. A discussão sobre o que se entende por “vocação regional” atinge quase o extremo da impossibilidade, pois, diante do emaranhado de novas interpretações sobre a questão regional em face do processo de globalização, o máximo que se pode asseverar é que convivem diferentes possibilidades de se trabalhar com o conceito, de modo a apreender seu sentido dinâmico, histórico e pluri escalar. Sem entrar no mérito do fato de que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação não confere ao MEC o poder de decidir