VLANS
(12º BPM – 1ª CIA/2º BPCOM E 7ª CIA/2º BPCOM – Caucaia e São Gonçalo do Amarante)
Oficiais: Maj. Gilvan, Ten. Bezerra e Ten. Alano Timbó.
Resumo de efetivo – outubro/2013:
Resumo de viaturas e áreas/bairros cobertos:
AIS VIII (Área Integrada de Segurança)
(14º BPM – 2ªCIA/2ºBPCOM, 3ªCIA/2ºBPCOM E 6ªCIA/2ºBPCOM – Maracanaú, Maranguape, Guaiuba, Itaitinga e Pacatuba)
Oficiais: Cap. Nazareno, Ten. Luiz Paulo e Ten. Saraiva
Resumo de efetivo – outubro/2013:
Resumo de viaturas e áreas/bairros cobertos:
AIS IX (Área Integrada de Segurança)
(15º BPM – 4ªCIA/2ºBPCOM, 5ªCIA/2ºBPCOM E 8ªCIA/2ºBPCOM – Cascavel, Pindoretama, Eusébio, Aquiraz, Pacajús, Horizonte e Chorozinho)
Oficiais: Cap. Giorgio, Cap. Emanuel, Ten. Ricardo César e Ten. Adauto
Resumo de efetivo – outubro/2013:
Resumo de viaturas e áreas/bairros cobertos:
1. Principais fatos que registram as máquinas mecânicas
A motivação para criar máquinas de computação sempre foi, essencialmente, melhorar a velocidade de cálculos, uma vez que a velocidade de um “computador humano” é limitada. Adicionalmente, buscava-se também reduzir fontes de erros, tais como distrações, descuidos e cansaço.
1.1. Primórdios
A pré-história das máquinas computacionais foi marcada pela criação das máquinas de calcular, tais como a
Pascalene (Pascal, 1642–43), o Stepped Reckoner (Leibniz, 1674) e o Engenho a diferenças (Babbage, 1822–1842) [4, 9]. O marco tecnológico que precedeu esta era foi o desenvolvimento da engrenagem para cálculos com mecanismo para detecção de carry (W. Schickard,1623) [2]. A organização dessas máquinas, de forma geral, assimilava-se ao diagrama apresentado na Figu-ra 1.1.
Entrada/Operando
Somador/Acumulador
Figura 1.1: Organização das máquinas de calcular.
A Pascalene era capaz de realizar adição em cinco dígitos, com engrenagens em dois conjuntos de seis elementos e mecanismo de carry