Viver é um direito não uma obrigação
Um assunto muito polêmico quando citado, é a liberação ou proibição do uso da eutanásia como forma de dar ao paciente uma morte que não haja qualquer tipo de sofrimento.
De qualquer modo, ela pode ser muito eficiente, mas por outro lado, com ela há uma possibilidade de tirarmos uma vida que esta em estado vegetativo, mas que poderia um dia voltar normalmente com a ajuda de todos os medicamentos e de aparelhos do hospital. Pelo lado religioso, de que somente Deus da a vida como é o único que tem o direito de tira-la, o ideal é a proibição da eutanásia, ao contrário, seria um grande pecado, um “assassinato”.
Mas será que Deus não poderia estar querendo levar o paciente se ele esta em estado terminal somente ajudado por aparelhos, e assim esta tendo o coração forçado a bater por anos e anos? Com a retirada dos aparelhos o paciente iria ter uma morte em poucos dias, sofrida, mas Deus iria leva-lo muito antes. ¬¬
Para facilitar e não deixar com que o paciente ficasse ali, agonizando, o ideal seria o uso da eutanásia para ele ter uma morte serena e sem dor. Pois ninguém merece ficar em uma cama por anos e anos, sem poder falar, ver e sentir. Só pelos familiares quererem que o enfermo fique ali, vivo, pode ser confortante para eles, mas pode não estar sendo para o paciente.
Portanto, pela questão religiosa, dá para termos outra ideia de que a ajuda de aparelhos só esta prolongando a vida, está obrigando o paciente a viver. Mas sem eles, Deus levaria de qualquer maneira o enfermo, de uma forma sofrida, e neste caso, a eutanásia teria um papel importante e seria um “aliado” ao paciente.