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Da fabrica para o escritório
Na segunda metade do século XX, notou-se o deslocamento da mão de obra para o setor de serviços, ou seja, há mais trabalhadores no comercio, no transporte e nos serviços de escritório em geral do que nas fabricas ou no campo. Isso não significa que as atividades agrícolas e industriais tenham perdido importância, mas que elas também dependem do desenvolvimento de técnicas de informação e comunicação.
Nos escritórios a comunicação é ampliada e torna-se cada vez mais ágil, quase instantânea, veiculada em âmbito mundial pela expansão das redes de telefonia e das infovias.
Os recursos de microeletrônica têm facilitado a nova estrutura do teletrabalho, que possibilita maior autonomia e flexibilidade de horário, desobrigando as pessoas de se dirigirem diariamente a locais fixos, o que, em alguns casos, viabiliza o trabalho no próprio domicilio
Consumo ou consumismo?
A exploração e a alienação da produção estendem-se para a esfera do consumo. Ao prosperarem materialmente, os trabalhadores compartilham do “espirito do capitalismo”, atraídos pelas promessas da sociedade de consumo. Os centros de compras se transformam em “catedrais do consumo”, verdadeiros templos cujo apelo constante as novidades tornam tudo descartável e rapidamente obsoleto.
O consumo consciente
O consumo consciente nada mais é do que consumir de forma responsável, pensando nas consequências de seus atos de compra sobre a qualidade de vida no planeta e na vida das futuras gerações.
Parece complicado? Mas não é. Trata-se de parar para pensar se você realmente precisa daquilo que está comprando, se talvez, não haja um produto durável que você possa usar no lugar dos descartáveis e, em um nível um pouco mais elevado, se aquela empresa da qual você está comprando merece o seu apoio.Essa maneira de pensar tenta desfazer a triste realidade do consumo desenfreado onde o que importa é apenas o quanto se produz, vende e compra e não o como.
O consumo alienado