Vitaminas Hiposolúveis e Hidrosolúveis
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Exame Fezes: 12,00Elisa: 36,00
CHAGAS-HEMOAGLUTINACAO 28.06.032.6 90 R$ 23,40
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
1 - EXAMES PARASITOLÓGICOS
a) demonstrações diretas do parasito : Na leishmaniose visceral, o parasita pode ser visualizado através de exame direto por métodos de coloração à base de Romanovsky ( principalmente Giemsa, Leishmania e Wright ). Hoje corantes instantâneos dele derivados também são usados, por exemplo, DiffQuick. Quando há suspeita da doença, fazem-se duas lâminas e o que sobra de material da medula óssea é cultivado ( tanto in vivo quanto in vitro ). Dependendo da parte visceral analisada os resultados podem ser diferentes.
Já na manifestação tegumentar (na pele) da leishmaniose, o parasita é mais claramente evidenciado nos preparados histológicos das bordas das feridas (úlceras), porém também há vairações nos resultados dependendo da localidade analisada: cada região do Brasil tem predomínio de espécies difenrentes
Raramente evidencia-se a leishmania nas biópsias de lesão das mucosas.
Recentemente, métodos de marcação imunoenzimáticas vêm facilitando o diagnóstico. A reação em cadeia de polimerase PCR usada em células mononucleares de sangue periférico tem positividade de até 95%. Porém, não chega a 100% de segurança de resultado.
b) isolamento e cultivo in vitro O material colhido do possível portador da doença é injetado em meios de cultivo apropriados. O material é mantido à temperatuda adequada ( 26°C ) e deve ser examinado constantemente. O método é mais eficaz para Leishmaniose visceral ( mais de 80% ) e na cutânea vai de 60% a 70%, pois a contaminação por fungos e bactéria é comum.
c) isolamento e cultivo in vivo : Os animais mais ultilizados são hamsters e o material a ser analisado é injetado na pata ou focinho ( se for doença cutânea ) ou na via intraperitonial ( se for visceral ). O tempo do resultado também é muito diferente para o diagnóstico ( 2 a 4 semanas cutânea e 6 meses