Vitamina e
O óleos vegetais (amendoim, soja, palma, milho, cártamo, girassol, etc.) e o gérmen de trigo são as fontes mais importante de vitamina E. Fontes secundárias são as nozes, a sementes, grãos inteiros, e os vegetais de folhas verdes. Alguns alimentos básicos, como o leite e os ovos, contêm pequenas quantidades de a-tocoferol.
Para além disso, as margarinas e outros alimentos são fortificados com vitamina E.
Estabilidade
A luz, o oxigênio e o calor, fatores prejudiciais ocorrentes em longos períodos de armazenagem e processamento de alimentos, diminuem o conteúdo de vitamina E dos alimentos. Em alguns alimentos tal pode decrescer em até 50% apenas após 2 semanas de armazenamento à temperatura ambiente. A fritura destrói em grande parte a vitamina E nos óleos de fritar.
Principais antagonistas
Quando ingeridos ao mesmo tempo, o ferro reduz a disponibilidade de vitamina E no organismo, sendo isto especialmente crítico no caso de recém-nascidos anêmicos.
As necessidades de vitamina E estão relacionadas com a quantidade de ácidos gordos polinsaturados consumidos na dieta. Quanto mais elevada a quantidade de ácidos gordos polinsaturados, maior a quantidade de vitamina E necessária.
Principais sinergistas
A presença de outros anti-oxidantes, tais como a vitamina C e o beta-caroteno, apoiam a ação anti-oxidante e protetora da vitamina E, sendo o mesmo verdade relativamente ao mineral selênio.
Funções
O papel principal da vitamina E é a proteção dos tecidos do corpo de reações que os danifiquem (perioxidação) as quais surgem a partir de muitos processos metabólicos normais e agentes tóxicos exógenos. Especificamente, a vitamina E:
• protege as membranas biológicas, tais como as encontradas nos nervos, músculos e sistema cardiovascular.
• ajuda a prolongar a vida dos eritrócitos (glóbulos vermelhos) e
• ajuda o organismo a utilizar a vitamina A de forma ótima
A vitamina E tem sido utilizada com sucesso na terapia de:
• doenças