Visões da Educação de jovens e adultos no Brasil

RESENHA "VISÕES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL"

Estamos estudando nesse artigo a situação atual da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Revisando e discutindo historicamente, nas grandes reformas educacionais desse século, a importância e a organização da educação para aqueles que não puderam viver as etapas de educação regular. Por isso a autora vem dizer que a educação de jovens e adultos devem sim ser democratizada e daí ela vem enfatizar todos os percursos pelo qual essa modalidade passou, para hoje atingir de forma mais abrangente.
Por necessidade a educação de jovens e adultos foi sugerida desde a constituição de 1934, mas só a partir dos anos 40 que ela se constituiu como uma política educacional, com isso vários programas e ações do governo por todo país como: Serviço de Educação de Adultos, Campanha de Educação de Adultos (1947); Campanhas de educação rural (1952) e Erradição do Analfabetismo (1958).
No entanto é nos anos 60 que viria ser instituída uma modalidade apropriada, como os métodos de Paulo Freire. Diante do Regime Militar era necessário formar um adulto crítico, a ter uma participação mais efetiva como cidadão se assegurando dos seus direito e deveres, para se posicionar diante dos acontecimentos desse período.
Programa Nacional de Alfabetização de Adultos (1964) incorporadas pelo exilado Paulo Freire, tomaram formas relevantes que foram ocultadas pela repressão do governo.
Em 1969, surgiu o Mobral instituído pelo governo que também supervisionava as orientações pedagógicas e os materiais didáticos e com isso instalou também secretarias estaduais e às responsabilizando juntamente com o Ministério da Educação a alcançar o maior número de adultos sem escolaridade. Todo esse esforço de ampliar essa modalidade de educação foi para atender as exigências da UNESCO – ligada a ONU – que através disso pretendia desenvolver de forma universal socioeconomicamente e assim manter a paz.
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