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1318 palavras
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O Principe da LanternaEra uma vez, um rei orgulhoso que governou um reino grande e abundante no sopé de uma montanha alta virada ao mar. Seu castelo era imenso e muito antigo – cortado de mármore e granito e adornado por tapetes e cortinas importadas. Sua rainha era alta e linda e de grandiosidade igual seu marido, o rei. Eles tiveram um único filho, um menino, que era bem diferente de seu pai e mãe. Ele fazia tudo que era esperado de um Príncipe – ele era dedicado aos estudos e treinamentos – ele era obediente e polido – mas que realmente diferenciava ele de seus pais e toda a realeza era sua bondade. Ele era bondoso com todos. Isso era bem diferente do comportamento padrão da realeza. Reis, Rainhas, Príncipes, Princesas, Duques, Duquesas e todos os demais eram certamente grandiosos, certamente convictos, certamente polidos, mas raramente bondosos. Isso não era considerado um traço real. O Rei e Rainha viam um certo charme na bondade de seu filho e consideravam um simples tolice da criança. Porem, sua bondade crescia cada dia mais, deixando seus pais preocupados.
Então um dia, quando o Príncipe estava com doze anos, ele foi nas férias com a Rainha até seu solares perto do mar. A estrada que levou até o mar passava por campos abertos aonde seus grãos estavam plantados e seu gado pastava. Porem, estava também onde muitos empregados do campo tinham seus minúsculos barracos – barracos feito de sucata de madeira e palha – lugares miseráveis onde as pessoas mau consiguia escapar o frio e a chuva. Tinham lugares como esses por todo o reino, mas nem um deles eram vistos pelas realezas – e isso era de propósito. Veja bem, nesta época, a realeza se mantiveram com elas mesmas. As únicas outras pessoas que desejavam ver eram servidores bem vestidos e polidos. A realeza não queriam ver os doentes e os pobres. Isso seria abaixo de seu nível.
Como a Rainha e o Príncipe estavam viajando numa estrada onde existia vários destes barracos, a comunicação