VISITA MUSEU

No dia 15 de junho tivemos a maravilhosa oportunidade de poder fazer uma viagem extraclasse com as turmas dos cursos de administração e sistemas de informação da Unifacs, na qual foi coordenada pela professora da disciplina de Arte e Cultura.
Ao chegarmos a Salvador, a guia nos informou sobre a importância da viagem, pois a partir daquele momento estaríamos vendo a cidade com outros olhos, ou seja, diferente do turista “normal” que vai apenas visitar os pontos turísticos, mas sim, para visualizar a cidade de uma outra perspectiva, como um conjunto histórico, para podermos entender a sua história. Dessa forma, a chegada na cidade me marcou, pois foi possível enxergarmos o contraste da cidade através da verticalização sofrida nas últimas décadas, ofuscando assim uma arquitetura marcante na entrada da cidade, as periferias.
O nosso primeiro ponto de parada foi o Palacete das Artes, onde viveu o Comendador Bernardo Martins Catharino. Lá, pude perceber a grande influência inglesa e francesa, expostas nas escadarias, vitrais e pisos por todos os cômodos da antiga casa, sem falar nas pinturas por todos os lados, que continham sempre alguma subjetividade em torno de si. Em junho de 1986, foi realizado o tombamento do Palacete Catharino, tornando-se o primeiro imóvel de estilo eclético tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC). Após o tombamento, o Palacete abrigou a Secretaria Estadual da Educação e Cultura e os Conselhos Estaduais de Educação e de Cultura, até ser destinado a sediar o Palacete das Artes Rodin Bahia e obras de Mário Cravo Júnior. Através da visita ao Palacete, nota-se que Mario Cravo assume lugar de destaque na nossa arte moderna. Suas obras estão disseminadas nas ruas e prédios de Salvador a exemplo da Fonte da Rampa do Mercado (á Salvador) á frente da Marinha e a famosa Cruz Caída próximo ao Pelourinho.
O segundo destino de visita foi bem próximo ao Palacete, seguimos a pé para o Museu de Arte da Bahia. O museu foi