Virtudes e morais - ética
Conforme analise da obra segue as virtudes morais, que diz em manter o equilíbrio ou encontrar o meio termo estre sentimentos e situações.
A Coragem: Bravura em suporta os males e vicio que tanto tememos, devemos suporta-la de maneira justa, sem perder o meio-termo, pois aquele que diz que não tem medo é insensível.
A Temperança: É o equilíbrio entre o prazer e a dor, não devemos exceder os nossos prazeres e torna-los sofridos e dolorosos, podemos no saborear e sentir prazer de maneira sutil e sensata, sempre em harmonia com o lado emocional.
A Liberalidade: É o meio-termo no dar e no receber dinheiro. O excesso é a prodigalidade e a deficiência é a avareza, seguindo o raciocínio do equilíbrio não é possível exercer a virtude moral da liberdade se não soubermos nos controlar no dar e receber.
A Magnificência: Significa saber usar o dinheiro quando dado em grandes quantias, não se dever gastar em excesso, pois se torna vulgar, do mesmo modo que mesmo que se tenha pouco não se significa que não se pode gastar grandes quantias, deve se saber gastar e não reclamar do pouco que se tem.
O Justo Orgulho: A relação entre honra e desonra, um homem honrado possui suas virtudes realçadas, já um homem desonrado, mesmo sendo merecedor de certa honra, não se julga digno para tal.
Anônimo: É o intermediário entre a ambição e desambição, o ambicioso deseja mais a honra do que merece já o desambicioso não quer ser honrado pelo que merece manter este equilíbrio é o mais importante.
A Calma: o meio termo entre extrapolar na raiva do acomodado, quando sua raiva ou ira se mantem dentro dos limites torna-se um homem honrado, porem quando em alguma situação deve-se se exaltar e isso não ocorre podemos denominar o individuo com incapaz
A Veracidade: É a capacidade de ser verdadeiro ou de dizer a verdade, e o exagero se torna a