Virtude e Moral
Aristóteles defendia que na ação moral existiam três elementos determinantes a sensação, o intelecto e o desejo, Onde a sensação não era o princípio, e o intelecto sozinho não move à ação. Aristóteles dizia também que a decisão do homem deve ser boa, isto é, presidida pela virtude, é preciso que o cálculo seja verdadeiro e que o desejo seja reto, de modo a coincidirem no mesmo objeto, E que a decisão se dirige aos meios, mas é igualmente certo que ela se dirige aos meios para melhor alcançar o fim. Daí a importância de entender que “os meios objetos”, na exata correspondência que Aristóteles estabelece entre o que afirma o intelecto e o que busca o desejo.
Nos tempos de hoje “algumas” (no caso a maioria) das pessoas desconhecem as ações morais não ligando para com elas. Essas pessoas acreditam que a evolução dos tempos proporcionaram tudo isto, onde os Fins independentes de quais sejam justificam os meios, Nisso estamos vivendo em um mundo onde as decisões não importam, onde uma pessoa virtuosa e aquela que e mais bem sucedida financeiramente e profissionalmente, esquecendo assim de tais idéais.
Nesses novos dias e necessário sim novos pensamentos, Mas sem esquecer das filosofias do passado que sempre será um marco teórico e referencial para a racionalidade humana, mas essas mesmas pessoas que se dizem globalizadas e avançadas tecnologicamente buscam outras respostas entendendo que muito do que já foi demonstrado ate o momento pelos grandes pensadores não passam de ideias furadas e antigas, E que devem ser remodelados ou adaptados para o mundo em que vivemos hoje, Onde sobram críticos e faltam intelectuais, sobram discursos e faltam ações, sobram homens e faltam idéias.