VIRTUALIZA O DE S

FACULDADE METROPOLITANA DE CURITIBA – FAMEC
ANDREWS GUSTAVO CORDEIRO

VIRTUALIZAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS – ANÁLISADOS POR BENCHMARKS

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
NOVEMBRO/2013
ANDREWS GUSTAVO CORDEIRO

VIRTUALIZAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS – ANÁLISADOS POR BENCHMARKS

Monografia apresentada para obtenção de nota parcial da disciplina Orientação de Projeto, orientada pelo professor Ícaro Oliveira de Oliveira, 8º período do Curso de Bacharelado em Sistema da Informação da Faculdade Metropolitana de Curitiba - FAMEC

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
NOVEMBRO/2013
II

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 11
2. VIRTUALIZAÇÃO 13
2.1. CONSOLIDAÇÃO DE SERVIDORES 13
2.2. VIRTUALIZAÇÃO 13
2.3. MÁQUINAS VIRTUAIS 16
2.4. VANTAGENS DA MÁQUINA VIRTUAL 17
2.4.1. Pontos Positivos da Virtualização 19
2.4.2. Pontos Negativos da Virtualização 20
2.1. FORMAS DE VIRTUALIZAÇÃO 20
2.2. ARQUITETURA 21
2.3. DIFERENÇAS ENTRE VIRTUALIZAÇÃO, PARA-VIRTUALIZAÇÃO, VIRTUALIZAÇÃO TOTAL, EMULAÇÃO E SIMULAÇÃO 23
2.3.1. Virtualização Total 24
2.3.2. Para-Virtualização 24
2.3.3. Emulação 25
2.3.4. Simulação 25
3. SOFTWARES PARA VIRTUALIZAÇÃO 27
3.1. VMWARE 27
3.2. HYPER-V 30
3.3. XEN SERVER 32
3.4. VIRTUAL BOX 33
4. BENCHMARK 35
4.1. SOFTWARES DE BENCHMARK 35
4.2. FERRAMENTAS DE ANÁLISE 38
5. COMPARATIVO 41
5.1. OS TESTES 42
5.1.1. Hyper-V 42
5.1.2. VmWare Player 45
5.1.3. Virtual Box 47
5.1.4. Windows 8 49
IV

5.1.5. Ubuntu 13.4 51
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 53
REFERÊNCIAS 55
ANEXOS 58

V
LISTA DE FIGURAS

FIGURA1: Princípio da virtualização..........................................................................15
FIGURA 2: Diagrama de uma máquina virtual (LAUREANO, 2008)..........................18
FIGURA 3: Ilustração de arquitetura tipo II................................................................22
FIGURA 4: Ilustração de arquitetura tipo I.................................................................22
FIGURA 5: Ilustração de arquitetura